#Filosofando - Uma comunidade virtual

Boa noite!

Hoje irei trazer uma reflexão de meus ideais aqui.

Estou aqui desde 13 de dezembro de 2017, conheci a plataforma lendo sobre investimentos, já investia em bitcoin, desde a época dos faucets - achei que era faucet aqui também e foi meu primeiro post - ganhei um dinheiro bom com faucet no início com a valorização dos ativos digitais.

Todo investimento tem risco, não é barato para o brasileiro que tem como moeda fiduciário o Real - R$, investir em ativos digitais, tem que assumir um risco muito alto, por mais que os fundamentos sejam favoráveis.

E ainda assim, o investimento em Steem Power faz uma das bases do investimento, a liquidez, ser uma desvantagem a princípio. Mas viemos para ficar, a comunidade pode ser maior do que o Steem, pode englobar diferentes aplicativos do Steem, ou outras comunidades virtuais, protocolos, ou mesmo relacionar com outras comunidades, físicas ou virtuais.

Não podemos prever o futuro, no entanto podemos disponibilizar do conhecimento para ter mais chances de acertar nas nossas decisões.

Então fui lendo sobre a plataforma, o whitepaper, conhecendo comunidades, fazendo testes e cálculos, avaliando retorno, entrando em contato com um monte de gente pedindo informações, muitos dos quais responderam, não é comum você chegar em uma empresa e chamar um dos principais acionistas para tirar uma dúvida, muito mal você chega no gerente da loja…

Não tenho formação de investidor, sigo recomendações de quem sabe, quem vive disso. E para investidor tempo é dinheiro, filtram informações, entram na hora certa, saem sabendo seus riscos, assumem perder pouco para ganhar muito.

Trouxe isso quando discorri sobre preços e valores. Investidores que têm dinheiro, no mercado de trading investem em preço. Os investidores anjo, ou crowdfunding são outros tipos de investimento, e também para quem tem muito dinheiro. E existe muitas outras formas de investimento, desde poupança, renda fixa e outras rendas variáveis.

Uma regra simples, é que quem tem muito dinheiro, não tem porque perder tempo aqui, ou esquentando a cabeça, pagam investidores para fazerem, aceitam perder uma percentagem, estou falando de milhões de reais.

No Brasil tenho a impressão, que vivemos em uma população tão pobre, que a noção de quem tem dinheiro tem muitos pressupostos e preconceitos, muitos mantidos por quem tem uma aparência mantida por vezes por dívidas bancárias, ou mesmo muitos têm falsas concepções sobre as rendas pessoais. Ou mesmo quem consegue administrar sua renda, quem tem renda no caso, e consegue direcionar suas prioridades e consumo, pode sugerir pela aparência, a quem não tem renda, que essa pessoa tem muito dinheiro.

Não é fácil ganhar dinheiro no Brasil. Universidades particulares, faz quem tem dinheiro, e no aperto, salvo os poucos que têm bastante, ou financiamento público, particular, ou bolsa. E universidades públicas os cursos que tem maior demanda do mercado, são realizados em sua maioria por quem estuda em escola particular, ótimos cursos formadores de mentes brilhantes sem mercado, marejam o desemprego da falta de valor empregado ao conhecimento. Muitas vezes cursos concorridos selecionam através de vestibulares muitos que sabem fazer provas, não é a toa que cursinhos pré vestibulares são um boom no Brasil. E estamos falando em acesso, em educação, isso mostra que o acesso ao conhecimento no Brasil não é fácil. Onde todo mundo a meu ver, deveria ter lugar para estudar o que quisesse.

Sabemos pela medicina, que salvo condições excepcionais, todos os indivíduos tem inteligência, capacidade de linguagem, traduzida em diferentes formas de inteligencia. Temos uma linguagem e biologia humana singular, subutilizada. Uma imensa capacidade cognitiva, estar aqui na blockchain e no meio virtual é um dos milhares de exemplos que poderia citar.

Imagina quantas crianças que na rua, quem nunca viu, só vir ao Rio para ver, e também nas favelas, situações desumanas, imagina a potência de todo mundo estudando, estudando por exemplo programação, estudando história, física, medicina, economia, culinária, e tantas áreas do saber. Fazendo aplicativos, contribuindo para renda familiar, para sociedade, com melhores condições sociais, produzindo, e isso vale para qualquer pessoa que teve dificuldade de acesso, pelas intemperes da vida, das condições financeiras, das circunstâncias que o destino proporcionou. Uma nova etapa do capitalismo, uma nova etapa da sociedade.

Claro que terão outros problemas com essa transição ao virtual, mas já não temos tantos? Há tanto tempo? Não somos melhores que esses políticos sem pé nem cabeça?

E mais. Está acontecendo, independente dos gostos e julgamentos, o espaço cibernético cada vez mais faz parte da vida de muitas pessoas.

Tenho certeza que o plenário dos legisladores não discutem conteúdos, como a qualidade dos conteúdos produzidos aqui, e que na qualidade que já têm ou irão ser produzidos no espaço virtual.

Educação e saúde não são prioridades, não a toa, o PIB é convertido 10% para cada uma, com teto. E não falta dinheiro, dentre aproximadamente 200 países, estamos entre os 10 mais ricos. E uma população pobre http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbe/article/viewFile/642/7993. Um Estado que não serve a sua populacao, governos entram e saem, e a concentração varia a passos de tartaruga.

Claro que tem muitas variáveis, e dificuldades, somos resultados de uma história, que muitos não participaram, mas que invariavelmente se converge ao tempo presente, muitos ainda estão presos nessa história, das injustiças sociais e/ou suas identificações culturais. No final todos terão suas razões.

Contudo isso nos faz ficar parado no tempo, atrasados, sem criar, repetindo discursos vazios, projetando identificações em ídolos por conta de sofrimentos individuais, muitos lutando e sofrendo muitas vezes pelo o que nem viveu, outros pelo que seus familiares viveram, outros que viveram em suas vidas, onde os que superam se tornam duros, outros vivem esses sofrimento todos os dias, existe muitas realidades diferentes, diferentes criações, formas de ver o mundo, perspectivas, pontos de vista, complexidades, camadas, genéticas, muitos outros.

Entre esses e outros diferentes, esquecemos que compartilhamos em comum a humanidade.

Por muitas vezes nao compartilharemos por ideias ou ideiais, por não reconhecer isso, e pelas paixões desse sofrimento, convergimos em um funcionamento coletivo de polarização de ideias gerais, onde todos querem a mesma coisa em seus fundamentos, mas diferentes de acordo com o que falta em cada realidade, não reconhecem que os outros também querem. E de forma geral, é o estuda a psicologia das massas, sempre a massa é menos intelectual que o indivíduo, é o que ensina a brincadeira do telefone sem fio,ou o que significa tomar a parte pelo todo.

No final muitos não sabem nem o que querem, para aprender o que quer tem que faltar algo, nos só buscamos o que nos falta, esses que querem,quando não conseguem lidar com um ideal longe, mesmo que não impossível, de sua realidade, sofrem muito. Tem gente que consegue lidar com a perda, tem gente que não. Tem gente que consegue cumprir com seus ideais, e tem gente que não, tem gente que não tem ideais, pois nunca lhes faltou nada, e não se engane isso pode doer muito, é um sofrimento terrível.

E não é primário da vontade, a vontade é secundária ao nosso afeto e pensamento. Por vezes mesmo conseguindo bens materiais, ainda fica uma sensação de falta, e pode ter certeza é uma falta representada no amor ou no ódio de alguém, alguma pessoa, pois isso que compartilhamos em comum, humanidade.

As dificuldades são das mais variadas, desde as ideias, as condições de vida, as dificuldades, os empregos massantes, um custo de vida sem retorno em acesso, as diversas culturas que compõe esse imenso território, diferentes identidades, direitos e deveres.

Por ideais, e para ameniza a centralização de acesso, renda e poder, em um espaço virtual sem fronteiras ou território.Temos a chance de com a blockchain, internet, IOT, com a tokenização dos dados individuais, de ter uma outra perspectiva, algo que pode servir de acesso, de conhecimento, de renda, fazer Governos se verem forçados a entender a realidade de quem compõe esse território dito brasileiro para quem mora no Brasil, de fiscalizar o Estado, de fomentar a economia, de diminuir as desigualdades, afinal falta esses dados, a coleta está longe do real. Ate então existia e/ou não acessível- como ciência não é foco de investimento, lembremos do teto da educação - até então tecnologia de fiscalização, consenso, validação, criptografia, segurança , privacidade, comportando big data, a nível individual, sustentado por redes sem Estado, redes muitos muito maiores, construída em nós de informação, mesmo em embates regulamentários, a tecnologia blockchain segue seu amadurecimento.

Um movimento social complexo em um espaço que nunca aconteceu antes na história. O ciberespaço está passando a dar valor aos dados, diferentes dados, com diferentes indivíduos que formam social a produzi-los, do qual se inclui e se fez a partir da tecnologia e economia, porém pode ser muito maior por ser social. Quanto mais gente dá valor a algo, mais ela irá valer, a oferta de por exemplo steem ainda é alta, mas são tantas pessoas comprando em momentos de pump, ou investimentos institucionais, ou mesmo movimento de baleias individuais, que faz o preço subir. Eventualmente a oferta irá diminuir, e a tendência é que esse movimento continue. Além da tendência de mais pessoas utilizarem a plataforma com diferentes finalidades.

Aqui você compra uma parte do seu "www".

Para ter uma noção de renda brasileira, trouxe um site bem interessante, e com boas referências de dados, traz o cálculo para avaliar a média de quanto você ganha, em relação a população.

https://www.nexojornal.com.br/interativo/2016/01/11/O-seu-salário-diante-da-realidade-brasileira

Vale a pena fazer o teste.

Assim com muitas ideias, deliberações, planejamentos, a partir de alguns livros e artigos sobre esse momento tecnológico, lendo desde o início do ano, e que irei trazer aqui, comecei a entender que precisava encontrar pessoas que tivessem objetivos em comum, uma rede de dados é mais forte que um dado em rede.

Meu o principal objetivo era ter uma renda passiva complementar, comecei nesse caminho, e hoje vejo que pode ser uma renda principal, o tempo dirá.

Assim vou poder ficar tranquilo fazendo o trabalho que estudei para fazer na vida real e trazendo valor a comunidade virtual, trazendo ideias e questões, quem sabe um projeto social, promovendo o proof-of-brain, discussões, pensamentos.

Também, não quero ficar atendendo o dia todo, ou dando plantão dia e noite, cada um tem um gosto, me é muito cansativo, gosto de conhecer sujeitos, aplicar minha subjetividade em benefício de outra pessoa, fazer um bom trabalho.

Não é por ganhar mal, médico ganha bem em relação população brasileira, muito bem até, claro que não chega aos nobres da política e jurídico, em relação aos sistema público, ao particular ganha muito bem. Também lembro que no sistema público não tem plano de carreira, não tem benefícios de auxílio, e muito menos condições de trabalho como a nobreza. E a posteriori também eventualmente quero me aposentar, curtir a vida, minha família, viajar, não me preocupar com as contas todos mês, estudar mais, o conhecimento não para de se inscrever, nos cabe apreendê-lo.

Por vezes me pergunto será que eu estou em um devaneio? Se não estaria eu mesmo tomando a parte pelo todo? Ou as pessoas não estão mesmo entendendo que a internet, o ciberespaço, tem um livre mercado, onde dados valem dinheiro?

Em complemento a isso, acredito também ser um dever civil, trazer informações de qualidade, dentro do que eu entendo, de teorias e práticas. Fui checar no conselho de ética do Conselho Regional de Medicina, tinha que colocar meu CRM, e não publicar informações que não sejam com viés de informação pública, e como todo profissional tem um código de ética a seguir, me adequei com o CRM, as informações acredito que já fazia.

Quem de certa forma tem contato com meus posts, pode perceber que não gosto muito de falar sobre dicas de saúde, essas informações de especialistas de saúde de internet, tenho um pouco de implicância com isso, pois é um assunto complexo e difícil, que estudo há 11 anos, grande parte da minha vida, e ainda continuo achando difícil e que tenho muito a aprender, não a toa estou fazendo uma outra especialização, e acredito que dicas rasas não são éticas da posição que me coloco, e quando discorro desses assuntos tento mostrar isso, que são assuntos complexos.

Ao mesmo tempo acredito na potência do espaço cibernético como uma forma de disseminar conhecimento.Claro com meus conflitos morais, sigo o ideal que onde todos que quiserem ter acesso a informação e conhecimento poder ter publicamente, nesse espaço, ao mesmo tempo sei que o espaço cibernético é um colaborador do afastamento do social, como foi a industrialização, e determinante na falta de entendimento dessa dimensão do funcionamento humano. Como uma forma de disseminar conhecimento. Tento trazer referências, escrever bastante, hoje os blogs tendem a ser uma escrita rápida, para satisfazer o imediatismo que nos molda nos tempos atuais, favorecendo um pensamento com base visual, e pouco pensamento. Vou e sustento a contramão da norma, sei do potencial da mente humana.

A internet é um meio de informação diferente, algo novo, que vem mudando muito rápido, e que traz mudanças nas formações psíquicas, que a princípio não são boas, mas que pode mudar, é um instrumento de comunicação, é o precursor de uma disrupção da Era da Informação.

Só que venho acompanhando alguns autores que trazem uma perspectiva ontológica trazendo análises sobre esse momento cultural. E dentre a complexidade que argumentam, trazem a perspectiva de comunidade virtual, uma nova forma de interação humana, social e econômica.

Antes mesmo já via sentido ter uma comunidade aqui, hoje vejo mais sentido ainda. E vou caminhando nessa perspectiva, e não vou sozinho, vou com a comunidade @brazilians.

Estamos formando uma comunidade forte, resiliente, e com diversas direções de interação social, trabalhando em cima do livre mercado, para ter uma conta holding distribuindo para seus participantes, e com poder de negociação com outras comunidades.

O @brazilians tem hoje mais de 9.000 Steem Power, complementamos com @dudutaulois com 4.350 SP, e mais os Steem Power dos colaboradores participantes. Isso na minha opinião é muito dinheiro, transforma em real para vocês verem, olha a potência que podemos ser.

Se em fundamentos que sustento, seguindo algumas referências sobre o assunto, está havendo uma migração social, para o espaço cibernético, e a tecnologia blockchain está começando. Só nesse começo se o valor subir para 3$, o que já esteve recentemente, vamos ter quase 100 mil reais distribuindo, para quem está, sem contar que cada vez mais gente irá chegar, e pode querer participar ou não. Ou fazer outro projeto complementar. Ou interagir no servidor e fazer seu próprio negócio, ou fazer um aplicativo, tem muitas possibilidades, muitas nem pensadas ainda.

Isso para mim é muito dinheiro. Pode não ser para outros. Mas para mim é.

Sem contar com o desenvolvimento dos aplicativos, além do Steemit, tem muitos aplicativos saindo e por sair com SMT, além de outras blockchain surgindo, e que vão surgir. Você pode fazer caminhadas e reportar, ou postar seus reportes de saúde, ou continuar uma história, e muito mais.

Claro que muitos irão entrar e sair. É assim em qualquer lugar na vida.

Não somos um projeto de comunidade, já somos uma comunidade, temos uma conta forte, ela nao é forte em relação às mais fortes, também não precisamos ser a mais forte. E com a condição que a comunidade irá crescer financeiramente, independente se entra gente ou não. E certamente quanto mais gente melhor.

Temos no Brasil em uma estimativa oficial, que 116 milhões de pessoas tem acesso a internet.

A grande maioria pelo celular, e os Dapps, aplicativos descentralizados, estão comecando agora, e irão ser onde o SMT terá grande força.

Temos uma mina, e muito potencial, mas tem e terá muito trabalho a ser feito. E ainda temos o @msp-brasil que já conta com mais de 1000 SP. Estamos fazendo reuniões semanais, e nos organizando cada vez melhor. E cabe a você saber se quer participar ou não da nossa comunidade. É um livre mercado, e cada um tem o direito de fazer seus planejamentos com sua propriedade. Temos muito a aprender, como estamos aprendendo desde que começamos a formar uma comunidade, e certamente será um ciclo de erros e acertos, como é qualquer atividade humana.

Trarei uma série que estou preparando sobre a perspectiva de comunidade virtual. E certamente seremos uma das primeiras e certamente uma forte comunidade virtual construída em um espaço para além das fronteiras físicas terrestres, promovendo o proof-of-brain, e junto a isso promovendo suporte financeiro.

O tempo dirá se valeu a pena, desde que entrei vem me mostrando cada vez mais que estou construindo um caminho para minha aposentadoria, compartilhando conhecimento, e conhecendo pessoas incríveis de todas as partes do mundo, principalmente aqui do Brasil, que certamente não iria conhecer em outros espaços. Não vejo motivos para não tentar. Tanta gente joga na loteria, na ilusão. Pelos menos sustento minhas ideias em fundamentos. Não é minha intensão prever o futuro, mas como disse la em cima, com conhecimento aumentamos as chances de acertar nas nossas deliberações. E que podem mudar, adaptar, construir junto a outros conhecimentos,

Somos uma rede, rede de humanos, uma rede na internet, uma rede econômica. Social, tecnologia e economia no espaço cibernético. Uma rede cada vez mais forte. Somos uma comunidade! Somos @brazilians!

Meus referenciais para quem se interessar em conhecer as exchanges:

Kucoin - Renda passiva, pela posse/holding do KCS - Kucoin Shares.

Binance - Exchange com muita liquidez, e negocia o ativo steem.

Braziliex - Negocia Real com bitcoin e outras altcoins, pouca liquidez ainda, porém muitas oportunidades.

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Conheça o projeto @msp-brasil - Confira nossa página noSteem.Center

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