The Diary Game - 14/05/2024 - Frio de 10°C e um pouco de sol

Hoje, amanheceu bem mais frio, com temperaturas próximas dos 10°C. Quabdo esfria, para a chuva, então devemos ter tempo firme nos próximos dias. Acordei por volta das sete horas da manhã, preparei o café da manhã e me arrumei para sair para trabalhar.

Em seguida, tirei o carro da garagem para aguardar pelos primeiros passageiros do dia. Na primeira viagem, fui até a rua Roma, no bairro Eugênio Ferreira, embarquei minha passageira e a levei até a rua Arnildo Haas, no bairro São Luís.

No caminho, ela me perguntou se eu sabia onde havia acontecido o desmoronamento de parte de uma casa ali no bairro e indiquei o local logo na subida em uma rua que fica no alto do morro. Depois de desembarcá-la, recebi outra chamada na mesma rua e embarquei mais duas passageiras.

De lá, segui até uma escola infantil na rua Augusto Pestana, no centro, onde deixei uma delas, e depois fui até a rua Paul Harris para desembarcar a outra passageira na escola estadual João Correa, no bairro Vila Luiza. No caminho, ela comentou como havia esfriado e como deveria estar difícil a situação dos desabrigados pelas chuvas.

Depois de aguardar cerca de quinze minutos, recebi outra chamada na rua José Galdino da Rosa, no bairro Vila Suzana. Embarquei mais um passageiro e o levei até a loja Modazine, na avenida Júlio de Castilhos, no centro. De lá, segui até a estação rodoviária, na rua Danton Correa da Silva, para buscar a passageira seguinte.

Depois de embarcá-la, segui até a rua Estevão José Pereira, no bairro São Rafael, do outro lado da cidade. No caminho, conversamos sobre as dificuldades que a população das áreas mais baixas e das encostas estão enfrentando com as cheias dos rios. Na cidade vizinha, a prefeitura alertou os moradores de uma área próxima à barragem para que deixassem as suas casas pelo risco à segurança.

De lá, recebi outra chamada na rua João Simplício, no bairro São João, e levei a passageira até a rua São Marcos, no bairro Carniel. Depois, segui até uma incorporadora, na avenida Don Luiz Guanella, embarquei a passageira seguinte e a levei até uma papelaria, na rua Augusto Pestana, no centro.

Em seguida, recebi outra chamada no supermercado Redefort, na rua Fernando Ferrari, no bairro Vila Luiza. Chegando lá, a passageira me disse que havia esquecido o cartão de crédito e me perguntei se eu poderia ir até a sua casa para buscar e voltar ao supermercado novamente.

De lá, fui até a rua General Ernesto Dorneles, no mesmo bairro, para buscar mais uma passageira e a levei até a escola infantil Risque e Rabisque, na rua Felisberto de Moraes, no bairro Vila Boeira. No caminho, ela comentou como eu havia chego rápido ao local de embarque. Realmente, estava próximo e só precisei manobrar o carro e acessar a rua paralela.

Depois, fui até a rua José Joaquim Raymundo, no mesmo bairro, embarquei outra passageira e a levei até a lanchonete Calzoon na rua Dona Carlinda, no centro. No caminho, conversamos sobre como havia esfriado, mas que bom que havia aberto sol.

Perto dali, recebi outra chamada em uma sorveteria na rua Felisberto Soares, embarquei mais uma passageira e a levei até a rua Roma, no bairro Eugênio Ferreira. No caminho, ela me contou que tinha família morando nas áreas de risco que tiveram que ser evacuadas ma cidade.

Depois, fui até a rua Quilombo, perto dali, embarquei outra passageira com o filho pequeno e a levei até o posto de saúde no rua Tio Elias, no bairro Leodoro de Azevedo. No caminho, a conversa seguiu sendo sobre as famílias que perderam suas casas na cidade vizinha por conta do deslizamento da encosta.

Chegando lá, recebi mais uma chamada perto dali, em uma lanchonete na rua Curt Mentz, embarquei um casal de passageiros e os levei até a Estação Campos de Canella, na rua Melvin Jones, no centro. No caminho, perguntei a eles se tinham família na região atingida pelas enchentes e eles me respomderam que sim, mas que estavam todos seguros.

Em seguida, recebi outra chamada na sorveteria da rua Felisberto Soares, embarquei mais duas passageiras e as levei até a rua Primeiro de Janeiro, no bairro Santa Marta. De lá, segui até a mesma rua, um pouco mais abaixo, embarquei outro passageiro e o levei até uma academia na avenida Osvaldo Aranha, no centro.

Outra viagem que me chamou a atenção foi quando busquei um casal de passageiros no cinema, na avenida Don Luiz Guanella, no bairro São José, e um deles era estudante da universidade federal de Santa Maria, que está sem aulas por conta das enchentes que atingiram a cidade e a própria universidade.

À noite, não pude deixar de acender o fogo na lareira em casa porque a temperatura havia voltado para os 10°C e a previsão é de que faça ainda mais frio durante a noite.