Projeto brasileiro MyHealthData lança carteira de vacinação em blockchain | Criptomoedas Fácil

in #dlike5 years ago (edited)

Dhared From Dlike

O projeto brasileiro MyHealthData, que tem como objetivo fornecer mais transparência e controle para dados médicos...


O projeto brasileiro MyHealthData promete segurança nos dados do paciente, não do uso médico, já que o médico não utiliza dados do paciente por interesse privado, o estudo tem que ser validado em diferentes países, por diversos critérios e profissionais, servindo ao interesse coletivo.

Agora, os dados dos pacientes podem ser utilizados também por diversos setores da sociedade, por muitos interesses diferentes.

Uma das promessas do projeto é transparência no uso dos dados, que é interessante, pode ser uma base muito boa de pesquisa onde os pacientes podem ganhar por seus dados.

No entanto pesquisadores de seres humanos não ganham por essas pesquisas, não pode haver conflito de interesse (( ou o mesmo deve ser declarado) em uma pesquisa científica. Quando em pesquisa o paciente deve autorizar participar por intermédio do termo de consentimento livre e esclarecido.

Bons cientistas são olhados por profissionais interessados, assim como um brasileiro que gosta muito de futebol olha o jogador da seleção brasileira. Só que o interesse do pesquisador não é financeiro, é inovar, encontrar algo que traga benefício à sociedade. O interesse financeiro é da indústria, e há diversos profissionais na indústria, dentre eles médicos.

Acredito que as inovações tecnológicas devem ser mais discutidas em relação a bioética, e suas diferentes formas de uso. Para não cair no conto do vigário.

De qualquer forma, o primeiro lançado é um calendário vacinal. Muito interessante, vou ver se encontro mais sobre.

Enquanto isso curiosidades de bioética:

Conhecem o "double standard"?

É um termo que na bioética responde pela maximização do lucro pelo interesse privado utilizando o animal humano como objeto de estudo sem respeitar conceitos éticos estabelecidos internacionalmente.

De comum uso, para designar a atividade de indústrias farmacêuticas que utilizam como sujeitos de pesquisa pessoas em condições de miséria em países pobres, por interesses diversos econômicos públicos e privados desses países. Já viram o aclamado filme O Jardineiro Fiel do Fernando Meirelles?

Por serem países com leis mais frágeis e permissivas ao uso do animal humano como experimento, sem o direito de escolha e condições de autonomia da pessoa objeto de estudo, são conhecidos como pessoas em condições de vulnerabilidade social, ou seja, pobreza e miséria.

Quem se interessar, pode conhecer melhor nesse artigo..


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Boa, @matheusggr! Eu sempre achei que o histórico de saúde deveria ser registrado e disponibilizado para futuras consultas. A propósito acabei de me vacinar, preciso fazer a segunda dose ainda :P Ainda não vi o filme que citaste, mas lembro que teve uma recepção muito boa, obrigado por lembrar ;)

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O histórico e a consulta devem ser sempre registrados, o prontuário pertence ao paciente e não ao médico. Mas acontece muitos erros de perdas de documentos, falta de profissionalismo e padrão nos registros, troca de profissionais, falta de um sistema comum entre diferentes profissionais, detre outros vieses. Ter um registro da pessoa em blockchain pode ajudar os pacientes a se organizarem melhor, e facilitar nosso trabalho! Obrigado pela leitura e comentário @casagrande!

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