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RE: Parte 3 - A Filosofia do Existencialismo: VIII - Os Jogadores e os Tempos - Agora e Antes

in #pt5 years ago

Muito bom @charlie777pt. Mais um presente para gente. Quando li, me lembrou muito do E. Minkowsky, quando disse em relação ao exame psiquiátrico, que sua geração deveria ensinar a fazer a psicopatologia do vivo.

Traz muito bem essa perspectiva em vigência desse vivemos, e no percurso da Dialética da Libertação, no qual discorre nas perspectivas do anarquismo e descentralismo, e que não são e seriam possíveis, sem a perspectiva do existencialismo, ou caminhos tortuosos dariam margem para muitos caminhos.

O existencialismo é fundamental. É pensar sobre o ser, sobre o vivo, e como traz sobre a filosofia viva, não apenas especulativa. A filosofia viva é palpável, é para ser vivida, para preencher nossos corações nesse vazio existencial do tempo das massas. É caminhar em busca da singularidade individual, assumir as rédeas de si, da responsabilidade, como um ser individual e ao mesmo tempo social.

Obrigado pela partilha e reflexão! Abraços!

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Muito obrigado, @matheusggr pelos comentários ricos e informados, como sempre, e quero aqui deixar o meu reconhecimento pela ajuda, motivação e divulgação destes conteúdos.
Quero também agradecer a todos os Steemians que lêem, votam e comentam os meus posts, pois são elas a razão pela qual continuo a escrever no Steemit.
Uma grande parte da minha liberação pessoal e da libertação da política centralizada foi iluminada pelos vários autores e ativistas existencialistas, principalmente por Sartre e Camus que me influenciaram profundamente na minha forma de agir, pensar e intervir socialmente, como uma filosofia viva de uma praxis para a transformação individual e do mundo á minha volta.
Sempre tive muita pena de não ter conhecido Sartre, mas fui um sortudo que ainda teve a oportunidade de acompanhar e conhecer Simone de Beauvoir e uma sua amiga, por dois dias inesquecíveis da minha vida.
E me lembro de me ter condicionando para nunca falar de Sartre na sua presença, que tinha morrido 4 anos antes, pois apesar de conhecer as suas obras completas, me senti um aprendiz imberbe e inexperiente perante tais gigantes com conhecimento direto da sua ação e pensamento.
Claro que ouvi alguns episódios sobre fragmentos da existência de Sartre, que decidi nunca divulgar por respeito a tais veneráveis personagens.
Sartre não morreu, ele existe ainda em mim e muitos milhões de pessoas que o seguiram nas pegadas da vida da sua existência.
Meu amigo matteus estou ansioso por terminar os 5 posts dos impulsionadores desta filosofia, para passar á excitante parte da psicologia e psicanálise de cariz existencialista, porque tenho pensado que de certeza será um dos leitores que mais interessados, e que me vem á mente quando escrevo os meus posts. :)
Nós somos provas da filosofia viva que o existencialismo criou, pois ela é visível na nossa praxis social.
E vou voltar á escrita sobre Gabriel Marcel que me influenciou menos pois tinha crença profundas de um ateu que mais tarde na vida se converteu á religião, apesar de nunca a ter misturado com as suas concepções filosóficas, que acho que são importantes de deixar aqui para a posteridade.
E parabéns por todo o seu trabalho social na nossa Existência, certamente resultante de grandes mudanças na Essência.

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