Obrigada, @deividluchi! Entendi o seu ponto de vista, a questão da língua (comentei sutilmente no texto sobre a legitimação dos termos) e, uma coisa que não comentei mas que é importante neste contexto, a apropriação/adaptação de termos estrangeiros, mas não é bem por aí. Vou ver se consigo desanuviar isto:
Um projeto vai ter sempre uma projeção. Não há projeto sem isto porque temos de saber o que queremos", "como** e quando agiremos para alcançar este objetivo, com quem contamos e que recursos temos ou precisamos, quanto isto vai custar, etc e tal... Projetar é planejar, aí tem-se um projeto e este vai ser o norte, com todas as variáveis possíveis, para se alcançar um objetivo específico (p nós ou para um terceiro).

No caso de um projeto que vise "estimular a produção de conteúdo", ele começa quando se pretende fazer algo a este respeito, há uma organização para isto, como disse no texto, e termina quando temos as ações concretas para executar. O projeto acabou e ficou o produto, o que queríamos: um plano de ação para estimular a produção de conteúdo, que vai ser executado da mesma maneira todos os dias, entende?

Chegou a ouvir o podcast? Ali ele dá vários exemplos ótimos que facilitam a visualização de projeto, produto e rotina.

Com este texto, eu não quis impor nada, só quis compartilhar o que sei (é uma área que conheço) e, claro, uma coisa é a informação disponibilizada, outra é o que fazemos com ela, não é?

Grande abraço e obrigada, mais uma vez, por esse dedinho de prosa construtiva :)